Existe um ditado que diz que “mente vazia é oficina do diabo”. E realmente... Isso fica comprovado, quando a gente vê essa onda de pessoas “aparentemente” de mentes saudáveis, “tirando onda” de verdadeiros pai e mãe, com um boneco no colo, como se o objeto tivesse vida e fosse seu filho genuíno
Pessoas adultas terem bebês reborn ou qualquer outro brinquedo e brincarem com limites, ok, nada de anormal, dado que, todo mundo tem seu momento de lazer e faz dele o que quer dentro do que é lícito, mas, quando a gente entra nas redes sociais e vê os absurdos que estão “’rolando” em torno desses bonecos, parece que já estão passando dos limites. Isso que é preocupante, visto que, muita gente tem colocado o boneco como se fosse um filho real, uma criança, um ser humano de verdade.
Esses bonecos já eram e são usados em tratamentos de alguns transtornos mentais no mundo, porém, o que até então é benéfico para a saúde, pode se tornar problema. De acordo com o portal eletrônico do Hospital Santa Mônica, segundo a psiquiatra, Dra. Carla Mendes, “O bebê reborn pode funcionar como um objeto transicional para lidar com perdas ou ausências, mas quando a fantasia substitui a realidade, precisamos investigar o que está por trás desse comportamento”.
Ainda de acordo com o portal, “Especialistas alertam para os riscos quando a pessoa perde o senso de realidade. Tratar o bebê reborn como um filho real pode indicar dificuldades na interação social, isolamento ou até depressão profunda”.
Hoje é apenas um brinquedo, mas pela trajetória que isso parece estar tomando, futuramente poderá se tornar um problema de saúde pública.
Tudo bem que é somente um filme, mas o Chucky não oferecia riscos às pessoas da estória, mas no final da longa-metragem, quem assistiu, sabe bem o que ele se tornou.
Façam reflexões e tirem suas conclusões.