Dezembro chegou, e com ele, certamente muita coisa boa, como, as festas de fim de ano e a alegria de colocar uma grana extra no bolso, isto é, o décimo terceiro salário (13º). Muita gente já recebeu e até gastou, enquanto outros, ainda irão receber a verba.
O 13º é visto popularmente como uma gratificação de fim de ano, criado em 1962, como um tipo de agradecimento e reconhecimento dos empregadores aos empregados pelo ano de trabalhos prestados às suas respectivas empresas. Porém, há controvérsias nesse conceito. De acordo com portal eletrônico mineiro Toro Investimentos, "o trabalhador recebe o salário com base em um mês de 4 semanas, então quando você trabalha 5 semanas, você não recebe o reajuste no salário do mês. E o 13° salário entra como uma forma de compensar os dias trabalhados e que não foram recebidos."
Já, para o advogado Henrique Tavares, especialista em Direitos e Processos do Trabalho, o “13º salário não é prêmio, nem gentileza, é simples pagamento pelo tempo trabalhado durante o ano.”
Partindo do pressuposto de que (principalmente no Brasil), ninguém dá nada a ninguém de graça, prefiro acreditar nos últimos conceitos, os quais esclarecem que o 13º é uma compensação salarial dos dias no ano em que trabalhamos a mais e não recebemos, até porque, como já como dito antes, aqui no Brasil, ninguém dá nada a ninguém de graça.
Décimo terceiro – parte 2
Seja lá qual o conceito que você acredite e/ou dê para o 13º, não “vai na onda” de que, você deve gastá-lo tudo com/nas festas de fim de ano, só porque pegou uma verba extra. Use-o de forma racional, pagando parte de débitos e comprando aquilo que realmente seja essencial. Ah! E pegue leve nos cartões de crédito para que você não entre no ano novo mais endividado do que esteve no velho.
Dica de amigo, vai por mim.