Tecnologia - entre o bem e o mal

A inovação oriunda da evolução tecnológica tem se apresentado cada vez mais ousada. Se formos parar para analisar como era um computador, uma mídia musical há 20, 30 anos, perceberemos que as coisas avançaram de modo inimaginável e espetacular.

Apesar das inovações tecnológicas serem excelentes aos nosso olhos, a tecnologia usada em demasia pode trazer alguns transtornos para a sociedade. Atualmente, a maioria dos sujeitos pertencentes às duas últimas gerações, são dependentes natos dessa tecnologia, por exemplo, na hora de resolver as quatro operações matemáticas.Claro, que os sujeitos pertencentes às mais obsoletas gerações também usam a tecnologia, porém, se ela lhes faltar, não fará tanta falta, como faria para os mais jovens.

Com a chegada da Inteligência Artificial - IA, a tendência é que o aprendizado humano fique ainda mais prejudicado, já que, hoje temos tudo na palma da mão via um simples smartphone. Não que seja uma regra, mas  é inegável que a tendência seja essa.

Ao mesmo tempo que a tecnologia ajuda (e muito), ela pode ser prejudicial. Por isso, não subestime-a, pois ela cresce diariamente, auxiliando e ao mesmo tempo desafiando diversos setores da sociedade, como por exemplo, o intelecto das pessoas.

Tem dúvidas com relação a isso? Pegue um mapa do Brasil e pergunte a um adolescente ou jovem, as localizações de dois, três estados. Ou ainda, pergunte-o sobre as quatro operações matemática, tomando-lhe a tabuada, principalmente a multiplicação, que era o “terror” da maioria dos estudantes até os anos 90, 2.000. Isso sem um celular em sua posse.

Se ele errar a maioria ou todas as questões, não é que ele seja inepto. Talvez seja “apenas” a tal dependência da tecnologia que esteja se manifestando nesse sujeito.