A tentativa de reescrever a história do Brasil, como relatei na semana passada, continua pela ala esquerdista que detém o poder de comandar o país.
Eles até tentaram, como uma espécie de “tubo de ensaio”, vazando a informação de que a seleção brasileira de futebol teria, como opção 2, um uniforme com camisa vermelha. Certamente, isso deriva de uma parte de setores políticos infiltrados na CBF, entre outros ambientes.
Mas a questão é que o incômodo com a cor da camisa da seleção, verde e amarelo, vem desde que se iniciaram manifestações populares pró-direita por todo o país. Não é novidade para ninguém o incômodo que a esquerda tem com o uso da bandeira nacional nos movimentos ligados à direita e, por sua vez, a camisa verde e amarela como símbolo de patriotismo cívico.
Já ouvimos vários questionamentos sobre essa utilização, porém, de forma estratégica, alguém pensou: “Vamos fazer uma camisa para nossa seleção também”. Deu muito ruim. Uma pesquisa feita pelo Instituto Quaest mostrou que 90% da população não aprovou a ideia e reprovou a invenção. Dentre tantas manifestações de jogadores e personalidades políticas, até mesmo o ex-jogador Neto, conhecido por ser defensor das ideias da esquerda e por se identificar como tal, disse em seu programa: “Peraí, gente, eu sou de esquerda e não tenho vergonha de dizer isso, mas esse negócio de camisa vermelha aí está errado, eu sou contra”.
Recuou
Após a repercussão negativa, a CBF tratou de divulgar uma nota informando que a camisa da seleção para a próxima Copa do Mundo, no ano que vem, se manterá nas cores tradicionais: azul, verde e amarelo.
Símbolo de união nacional
Vale lembrar que essa camisa é uma das poucas coisas que unem o país em períodos de campeonato mundial. Independente de raça, cor, religião, quando chega a Copa, somos todos torcedores brasileiros. E, até nisso, os caras estão querendo dividir entre nós e eles... Sem contar a bizarrice de que, caso a ideia fosse aprovada, a camisa levaria como destaque no peito a imagem de Michael Jordan, um dos maiores jogadores de basquete do mundo, que é símbolo da empresa co-patrocinadora da seleção. Aí eu pergunto: na camisa do maior futebol do mundo, ainda ter destaque para um jogador de basquete americano? Que maluquice é essa, gente? Acorda, Brasil.